Incêndio atinge unidade de plásticos da Marcopolo

Fogo de grandes proporções atingiu unidade com produtos inflamáveis neste domingo (3). Setores de produção, logística e qualidade da empresa não abriram nesta segunda-feira (4)

05/09/2017


Incêndio atinge unidade de plásticos de empresa de Caxias do Sul
Um incêndio considerado pelos bombeiros como "de grandes proporções" atingiu a unidade de plásticos e derivados da empresa Marcopolo, uma das maiores fabricantes de carrocerias de ônibus, em Caxias do Sul, na Serra do Rio Grande do Sul. A fábrica fica no bairro Ana Rech é a principal operação de produção.


O fogo teria se iniciado por volta das 16h deste domingo (3). Em poucos instantes, uma imensa cortina de fumaça preta tomou conta do local. A nuvem negra podia ser vista em boa parte do município.

As chamas se alastraram rapidamente, já que plástico é um produto altamente inflamável. À noite, o fogo foi controlado e os bombeiros iniciaram o trabalho de rescaldo.

Ao menos sete caminhões do Corpo de Bombeiros de Caxias do Sul foram até o local. Viaturas de pelos menos outros três municípios da região – Farroupilha, Bento Gonçalves e Flores da Cunha – também foram acionadas a fim de ajudar a conter as chamas.

O prédio que pegou fogo fica a cerca de 100 metros do pavilhão principal da Marcopolo. Segundo a assessoria de imprensa da empresa, a unidade que pegou fogo armazenava componentes plásticos usados na linha de montagem dos ônibus. Não foi informado a quantidade de produtos que havia no local.

Os setores de produção, logística e qualidade da empresa não abriram nesta segunda-feira (4). Ao G1, a empresa informou que não existe uma estimativa de prejuízos causados pelo sinistro.

Em nota, explicou que "as linhas de produção de ônibus não foram afetadas, assim como os veículos prontos também não foram atingidos". Não houve feridos e ainda não há informações sobre as causas do incêndio.

Leia a nota da Marcopolo na íntegra:

A Marcopolo informa a ocorrência de um incêndio na unidade de plásticos, na fábrica de Ana Rech, sua principal operação de produção de carroçarias de ônibus. A empresa esclarece que as linhas de produção de ônibus não foram afetadas, assim como os veículos prontos também não foram atingidos.

De origem ainda não identificada, o incidente ocorreu onde são produzidos componentes plásticos e fibras, utilizados em diferentes modelos de carroçaria. Felizmente, não houve feridos.

O fogo já foi controlado, mas por motivo de segurança e para que os trabalhos de rescaldo possam ser feitos, haverá, nesta segunda-feira, dia 4, a interrupção temporária da produção nas duas unidades, Ana Rech e Planalto, nas áreas de Produção, Logística, Plásticos e Qualidade de linha e fabricação do Diurno e Noturno. As demais áreas terão expediente normal.



Nuvem de fumaça cobriu a fábrica



Incêndio é considerado de grandes proporções


Fonte: G1 (03/09/2017)




Fogo em colméia de abelhas destroi depósito de materiais recicláveis em Palmas/TO

Materiais como papéis, plásticos, papelões e entulhos foram consumidos pelo fogo. Bombeiros foram chamados e controlaram as chamas depois de 4h de trabalho

05/09/2017


Incêndio destruiu papéis, plásticos e entulhos


Um depósito de materiais recicláveis foi consumido por um incêndio na noite deste sábado (2), na quadra 303 Norte, em Palmas. Os Bombeiros foram chamados e controlaram as chamas depois de quatro horas de trabalho.

Materiais como papéis, plásticos, papelões e entulhos foram consumidos pelo fogo. Os Bombeiros usaram água e espuma para controlar as chamas. Eles foram acionados por volta das 19h36 e terminaram os trabalhos às 23h.

Na manhã de domingo, os militares voltaram ao local para fazer o rescaldo e extinguir os possíveis focos de incêndio.


Depósito foi consumido pelo fogo


Dono de depósito diz que incêndio começou ao tentar espantar abelhas

Segundo o proprietário, uma tentativa de espantar um enxame de abelhas causou o incêndio que destruiu o depósito. Ele próprio diz ter ateado fogo em uma colmeia e ido embora, pensando que as chamas haviam acabado. O prejuízo, segundo ele, foi de aproximadamente R$ 10 mil.

"Uma mulher saiu do carro e perguntou se eu era o dono da reciclagem porque está acontecendo alguma coisa. Quando ela falou isso, eu vim e de longe vi a claridade. O problema foi com as abelhas, ficou alguma faísca e pegou no papelão", disse o autônomo Antônio Fernandes Nunes.

Alpem de materiais como papéis, plásticos, papelões e entulhos, uma máquina de prensa e o ar-condicionado do vizinho foram consumidos pelo fogo. "O prejuízo para mim é grande, mas a vida continua."

Fonte: G1 (04/09/2017)


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