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NOTÍCIAS DO PLÁSTICO |
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IBM cria método que transforma lixo eletrônico em plástico para uso médico 13/07/2016
Os policarbonatos geram preocupações consideráveis sobre os efeitos dessa química no cérebro, pois são conhecidos por lixiviação do BPA à medida que se decompõem. Eles são encontrados em telas LED, aparelhos de Blu-ray, lentes de óculos, utensílios para a cozinha e equipamentos de armazenamento doméstico, entre outros objetos. Durante o processo, os pesquisadores produziram um novo plástico que é ainda mais resistente que o policarbonato em termos de temperatura e resistência química, adicionando reagente de fluoreto, uma substância similar a fermento em pó, e calor. Com o resultado, eles constataram que é seguro o suficiente para uso em purificação de água, equipamento médico, e até mesmo fibras óticas. “Enquanto se previne que esses plásticos entrem em terras, nós reciclamos simultaneamente a substância em um novo tipo de plástico – seguro e forte o bastante para purificar nossa água e produzir equipamento médico”, disse Jeannette Garcia, uma das pesquisadoras da IBM envolvidas no projeto. “É um ganho ambiental com muitas vertentes”, completou. Após a descoberta, o Proceedings of the National Academy of Sciences publicou um artigo durante essa semana descrevendo os detalhes sobre o projeto. Por fim, os profissionais da companhia combinaram modelos preditivos e trabalho experimental no laboratório para descobrir a nova abordagem de reciclagem.
Fonte: Canaltech (29/06/2016) |
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Cientistas criam plástico feito a partir de
proteína do leite 11/09/2016
Muita gente já passou por isso: morrendo de fome, você desembala com pressa - e mal - o sanduíche do plástico e morde um pedaço considerável de papel-filme. Ou então, você simplesmente não consegue separar a bala do plástico que a isola... Mas agora essa era pode chegar ao fim. Cientistas desenvolveram um papel-filme comestível que, segundo eles, pode estar no mercado em três anos. O trabalho, realizado pelo Departamento de Agricultura dos EUA, usa caseína, uma proteína achada no leite. O material é biodegradável, sustentável, e, segundo os pesquisadores, afasta o oxigênio (e logo, preserva a comida) cerca de 500 vezes melhor do que plásticos normais. "Papel-plástico baseado em proteínas são bloqueadores poderosos de oxigênio que ajudam a comida a estragar menos. Se forem usados em embalagens, vão ajudar a evitar desperdício de comida em toda a cadeia de distribuição", afirma a doutora Peggy Tomasula, líder da pesquisa. Algumas empresas já vendem papel-plástico comestível, mas que, feitos de amido, são muito mais porosos e permitem que o oxigênio entre em contato com o alimento. A embalagem a base de leite tem poros menores e, portanto, isola melhor a comida. "No momento estamos testando o material como embalagens para comida de uso único. Por exemplo, queijo no palito vendido no mercado usa muito plástico, é embalado individualmente. Queremos mudar isso', afirma a doutora Laetitia Bonnaillie, co-autora do trabalho. Fonte: ACS e O Globo (29/06/2016) |
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