Lanxess investirá R$ 50 milhões em Porto Feliz/SP

06/10/2011


A Lanxess anunciou ontem investimentos da ordem de R$ 50 milhões em duas novas unidades produtivas na cidade de Porto Feliz, no estado de São Paulo, uma para a produção de plásticos de engenharia (Durethan e Pocan) e outra para aditivos de borracha e bladders. Além desses, a multinacional alemã ainda está reprojetando sua planta em Triunfo/RS para a produção de borracha com etileno derivado da cana-de-açúcar.


A Lanxess é a principal fornecedora de borracha sintética da América Latina, tendo cinco unidades produtivas, laboratórios e escritórios distribuídos pelas cidades de São Paulo, Porto Feliz, São Leopoldo e Triunfo (RS), Duque de Caxias (RJ), Cabo de Santo Agostinho e Recife (PE).

Fonte: Jornal Cruzeiro do Sul e Lanxess (06/10/2011)




Resina plástica terá aumento de 10% a 15% em outubro

06/10/2011



O motivo do reajuste é a alta do dólar, que além de elevar o preço da resina importada e consequentemente fazer com que os fornecedores locais aumentem seus preços também, ainda aumenta o custo dos fabricantes de resinas que têm suas compras baseadas em valores dolarizados. É o caso, por exemplo, da nafta importada ou da nafta fornecida pela Petrobrás à Braskem.


A Associação Brasileira da Indústria do Plástico (Abiplast) reclama que ainda assim esse reajuste está totalmente fora do contexto internacional, já que por conta da instabilidade das grandes economias alguns preços no mercado externo chegaram a cair mais de 10% no último mês.

Segundo a Abiplast, as alíquotas de importação e direitos antidumping aplicados contra o PVC e o PP importado fazem com que os preços das resinas nacionais permaneçam quase 35% acima dos valores praticados no mercado internacional.

Fonte: Agência Estado (06/10/11)




Cadeia plástica teme desindustrialização

23/12/2011

Com o constante aumento das importações de produtos acabados, muitos transformadores de plásticos estão fazendo disso sua estratégia: apenas importar e distribuir. Ou seja, a indústria de transformação está se transformando em comércio.


A maior responsável por essa escolha é a resina termoplástica, que no caso do polipropileno chega a ser 30% mais cara que aquelas importadas da Ásia e 10% mais cara que as resinas norte-americanas. Alto custo justificado pela alta carga tributária e os entraves logísticos do Brasil.

"O Brasil precisa repensar várias coisas para evitar um processo de desindustrialização", afirmou o presidente da Abiplast (Associação Brasileira da Indústria do Plástico), José Ricardo Roriz Coelho. "A demanda brasileira está em expansão, mas quem está capturando esse crescimento é o produto importado", destacou Roriz, após lembrar que a demanda doméstica por itens plásticos continua em elevação, ao contrário das atividades na indústria nacional.

O setor tem tido desempenho fraco nos últimos anos e, principalmente, em 2011. Apesar da expectativa da economia brasileira crescer cerca de 3%, espera-se que a produção de transformados plásticos encolha 1,5%, representando 5,9 milhões de toneladas. Já em 2012 é prevista uma alta de 2%, entretanto, será sificiente apenas para que o ritmo de produção de 2012 volte aos níveis registrados em 2010.

A indústria brasileira de plásticos é composta por mais de 12 mil empresas principalmente de pequeno e médio porte, responsáveis pela geração de quase 360 mil empregos.

Fonte: Agência Estado (01/12/11)


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